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Justificativa

Neste espaço apresentaremos os trabalhos e criações dos nossos alunos dentro dos projetos e nas variadas atividades desenvolvidas em nossa escola.

Como educadores, buscamos proporcionar uma escola de qualidade, que realmente forme cidadãos para a vida e contribua para o resgate da imagem da escola pública e de qualidade para todos.

Acreditamos poder contribuir no resgate de valores que tornem a todos da comunidade escolar pessoas solidárias e responsáveis pelo cuidado e valorização da nossa escola em especial.


“Todo jardim começa com um sonho de amor.
Antes que qualquer árvore seja plantada, ou que qualquer lago seja construído, é preciso que as árvores e os lagos tenham nascido dentro da alma. Quem não tem jardins por dentro, não planta jardins por fora. E nem passeia por ele...”
(Rubem Alves)

terça-feira, 28 de junho de 2011

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

PERGUNTAS

Foram colocadas na escola vários cartazes com perguntas sobre a história de nossa escola. Agora está na hora de conhecer as respostas!

Você sabe em que ano foi contruído o novo prédio?

Foi construído em 1992.



Quantos diretores a escola já teve?

A escola já teve 6 diretores.


Quem foi Álvaro Lins?

Foi diplomata e escritor (Veja em outra psotagem a sua biografia)


Qual o nome da nossa biblioteca?

Vinícius de Moraes



Quantos anos a escola tem?

38 anos


A escola foi fundada na administração de qual prefeito?

Itamar Franco.

sábado, 24 de outubro de 2009

Um pouco da nossa história

Tudo começou com a compra do terreno do antigo proprietário do loteamento São Judas, sr. Deusdete de Paula Salgado, pelo município de Juiz de Fora através do então prefeito, Itamar Franco, que pediu autorização ao estado para construção, pelos moradores do bairro, de um anexo da já conhecida Escola Estadual José de Sant'Clair de Magalhães Alves do bairro vizinho -Santa Cruz- que estava sob a direção da Sra. Maria Auxiliadora S. Figueiredo. O governo do estado prontamente autorizou a construção de duas salas, cozinha e secretaria.
Os moradores do bairro, construíram rapidamente as salas utilizando-se de madeira com o objetivo de baratear as obras, sendo inauguradas no dia 30 de janeiro de 1971, estas salas funcionaram até 1988 nestas mesmas condições quando foram construídos os novos pavilhões e abandonado o prédio antigo. Porém, após reivindicação da direção, professores e comunidade, num mutirão, prefeitura e moradores derrubaram as salas de madeira e construíram as de alvenaria. Sendo, em 1992, a escola reinaugurada, agora com quatro pavilhões, passando a administração para o município e adotando o nome de “Escola municipal Álvaro Lins”, passando a oferecer o 1º grau completo.
A atual diretora, Sônia, trabalha na escola desde 1993 sendo diretora há quatro anos, desde 2005. A escola, hoje, conta com 2 coordenadoras, 78 professores, 1000 alunos distribuídos em 14 salas de aula nos três turnos: manhã, tarde e noite. A escola conta ainda com biblioteca, sala multimeios, sala de informática, sala dos professores, sala de coordenação, sala da direção, um almoxarifado, uma cozinha e pátio para merenda.
SONHAMOS COM A CONSTRUÇÃO DA NOSSA QUADRA PARA REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES ESPORTIVAS, E JÁ ESTAMOS TRABALHANDO PARA REALIZAR ESTE SONHO.

PESQUISA: Rômulo Scotton Júnior

Disciplina: Artes
Professora: Ana Maria

Fontes:
Marina Aparecida Silva Scotton (ex-aluna e moradora do bairro)
Sr. Mário (morador do bairro e ex-presidente da SPM)
Projeto Político Pedagógico da E. M. Álvaro Lins
Sônia M. P Barbosa (diretora)

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

QUEM FOI ÁLVARO LINS?

Álvaro Lins (A . de Barros Lins), Professor, jornalista, crítico literário, ensaísta e diplomata, nasceu em Caruaru, PE, em 14/12/1912, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 16/07/1975. Eleito em 05/04/1955 para a Cadeira n º 17, na sucessão de Roquette Pinto, foi recebido em 07/07/1956, pelo acadêmico João Neves da Fontoura.
Era filho de Pedro Alexandrino Lins e de Francisca de Barros Lins. Fez o curso primário em sua cidade natal e o curso secundário no Colégio Salesiano e no Ginásio Padre Félix, em Recife. Ali ingressou na Faculdade de Direito. Ainda quando estudante, começou a lecionar História da Civilização no Ginásio do Recife e do Colégio da Nóbrega. Aos 20 anos, como representante do Diretório dos Estudantes na abertura do ano letivo da Faculdade de Direito, pronunciou a conferência “A universidade como escola de homens públicos” , que chamou a atenção de Recife para seu nome. Passou a fazer jornalismo, no Diário de Pernambuco. Colou grau em Direito em 1935. Participando de movimentos políticos, foi nomeado secretário do Governo de Pernambuco. Seu nome fazia parte da chapa de candidatos a deputado federal quando os acontecimentos de 1937 (O Golpe do Estado Novo, onde Getúlio Vargas inicia uma ditadura que se prolonga até 1945) interromperam sua carreira política. Firmou-se, então, no Jornalismo, como redator e diretor do Diário da Manhã, de 1937 a 1940. Ainda em Recife, aos 25 anos, escreveu o 1 º livro, História Literária de Eça de Queiroz (1939).
Transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde começou a fazer crítica literária, gênero que lhe deu nome nacional. Foi colaborador do Suplemento Literário do Diário de Notícias e dos Diários Associados (1939 – 1940), redator-chefe e dirigente político do Correio da Manhã (1940 – 1956). Foi convidado pelo Ministério das Relações Exteriores para escrever uma biografia do Barão do Rio Branco, com estudo diplomático e quadro histórico da época (1940). Professor de Literatura Brasileira do Colégio Pedro II, interino, de novembro de 1941 a dezembro de 1951, quando passou a efetivo mediante obtenção do 1 º lugar em concurso de títulos e provas, com a tese “A técnica do romance em Marcel Proust”, publicada em 1956. Lecionou a cadeira de Estudos Brasileiros da Faculdade de Filosofia e Letras da Universidade de Lisboa, em missão oficial do Ministério das Relações Exteriores, de 1952 a 1954. Chefiou a Casa Civil do presidente Juscelino Kubitschek, que o nomeou embaixador do Brasil em Portugal, em novembro de 1956 a outubro de 1959. Foi o presidente da 1a. Conferência Interamericana da Anistia para os Exilados e Presos Políticos da Espanha e de Portugal, realizada na Faculdade de Direito de São Paulo (1960) e diretor do Suplemento Literário do Diário de Notícias, de março de 1961 até junho de 1964. Em 1962, foi chefe da Delegação Brasileira ao Congresso Mundial da Paz realizado em Moscou.
Álvaro Lins recebeu o Prêmio Centenário de Antero de Quental; pelo ensaio Poesia e Personalidade de Antero de Quental (1942), Prêmio Felipe de Oliveira, da Sociedade Felipe de Oliveira, e Prêmio Pandiá Calógeras, da Associação Brasileira de Escritores, pela obra Rio Branco (1945); Prêmio Jabuti Personalidade do Ano, da Câmara Brasileira do Livro, pela sua obra Missão em Portugal (1960), e o prêmio Luísa Cláudio de Souza, pelas obras “Os mortos de Sobrecasaca” e “Jornal de Crítica 7a. Série” (1963). Foi condecorado com a Grã Cruz da Ordem de Cristo, de Portugal em 1957.

A ESCOLA EM NÚMEROS

A NOSSA ESCOLA CONTA HOJE COM CERCA DE 800 ALUNOS DISTRIBUÍDOS EM 30 TURMAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. ESTES ALUNOS SÃO ATENDIDOS POR APROXIMADAMENTE DE 70 PROFISSIONAIS ENTRE PROFESSORES, SECRETÁRIOS, COORDENADORES PEDAGÓGICOS, AUXILIARES OPERACIONAIS E COZINHEIROS. ALÉM DA DIREÇÃO E VICE-DIREÇÃO.

A REDE FÍSICA CONTA COM 14 SALAS DE AULA, BIBLIOTECA, SALA DE VÍDEO (MULTIMEIOS), LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA, 3 SALAS DE AULA ADAPTADAS PARA EDUCAÇÃO INFANTIL, BANHEIROS ADAPTADOS, RAMPA, SALA DOS PROFESORES, SALA DA DIREÇÃO, SALA DA COORDENAÇÃO, SECRETARIA, REFEITÓRIO, COZINHA, SECRETARIA. NOSSA MAIOR EXPECTATIVA É A CONSTRUÇÃO DA QUADRA DA ESCOLA, QUE IRÁ TRAZER AINDA MAIS QUALIDADE ÀS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA QUE HOJE ACONTECEM NOS PÁTIOS DA ESCOLA.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Desenhos

Taimara (2M13- Prof. Beth)

Os alunos das turmas de 1º, 2º e 3º ano do turno da manhã criaram desenhos no programa Kolurpaint retratando a parte da escola que mais gostam. Veja e comente:

Objetivo Geral

Resgatar o valor da escola pública, em especial da Escola Municipal Álvaro Lins, promovendo discussões e atividades que busquem revitalizar a imagem da escola pública e da educação como meio pelo qual o indivíduo cresce e trona-se cidadão pleno, ou seja, desfrute plenamente de seus direitos e deveres.

O que buscamos?

. Promover discussões sobre o patrimônio público e privado;
. Desenvolver interesse pelas atividades realizadas na escola;
. Promover a solidariedade e respeito mútuos nas variadas formas de
convivência no e do ambiente escolar;
. Revitalizar espaços da escola.

As oficinas constituem-se como um momento de vivência do lúdico e das sensibilidades, possibilitando a investigação e ampliação dos conhecimentos, aliadas a exercícios da autonomia e da cooperação”

Juarez Dayrell

Oficina em que os alunos confeccionaram caixas de presente e bilhetes no dia
8 de maio







Oficina em que os alunos confeccionaram o desinfetante









Documentário sobre a gripe Suína

Relatório da professora de português Míriam


Procurei fazer nas minhas turmas uma investigação sobre o que os alunos gostariam de ter em sala de aula como conteúdo que acrescenta uma informação agradável.(...)os alunos mostraram interesse em conhecer algo mais sobre a mitologia, uma vez que muitos nomes da mitologia greco-romana fazem parte do nosso dia-a-dia (em banda de música –Calipso, na televisão em desenhos animados –Hercules- em letras de músicas atuais, em nome de personagens de filmes- Morfeu- Matrix, etc.)
(...)Trouxe para eles algumas transparências com imagens de alguns Deuses do Olimpo (...)os alunos participaram e comentaram bastante diante das imagens de Cupido, Afrodite, Zeus, Poseidon, etc. Começamos a observar a mitologia na história de Ulisses e trabalhei com eles a história do Cavalo de Tróia. Para fecharmos a semana assistimos a um filme “Minotauro”.O assunto de livros, mitos e história serem, hoje, temas de filmes de grande bilheteria nos levou às revistas de Frank Miller, a partir das quais se fez o filme “300 de Esparta”, (...) O trabalho foi bom e posso dizer que: o filme interessou a classe, em geral, o tema mitologia motivou uma aluna (Valéria) a ler Odisséia (...) As revistas interessaram mais aos homens (Leandro, Daniel, Marcelo, Joel foram os que realmente leram todas as cinco revistas. Num balanço geral, o trabalho foi motivador.”

Realizações futuras

Oficina do Origami.
Oficina de confecção do sabão, shampoo contra piolhos etc.
Uso dos computadores nas aulas.
Mostra cultural...

Este projeto está ainda em andamento por isso está aberto a novas perspectivas e caminhos.